lucram 140% a mais do que as que viajam por aviação comercial
A aviação executiva é uma tendência crescente nas grandes empresas do País e essa constatação não é infundada. Segundo pesquisa da National Business Aviation Association (NBAA), nos Estados Unidos (EUA), as companhias que operam com frota executiva têm um lucro 140% maior do que as que não usam esse tipo de serviço. Outro dado que reforça ainda mais essa tendência é da Forbes, uma das principais revistas de economia e negócios do planeta. A publicação divulgou no ano passado uma pesquisa indicando que das 100 maiores empresas do mundo, 50% delas usam esse tipo de serviço.
O Brasil tem atualmente a maior frota da América Latina e a segunda maior do mundo, atrás apenas dos EUA. São cerca de 1,4 mil aeronaves que, de uma forma ou de outra, servem a empresas brasileiras. Analisando esse mercado, a Aero Magazine de maio traz um conjunto de matérias destrinchando o segmento e mostrando os benefícios de não depender mais da aviação comercial. “Para as grandes companhias, o jato executivo se tornou uma ferramenta de trabalho indispensável. Isso sem falar no apelo competitivo que ele agrega à empresa quando frente a frente com uma concorrente que não usa esse recurso”, diz o especialista Valtécio Alencar, editor da Aero Magazine.
Segundo ele, com os recursos que as aeronaves oferecem atualmente, o executivo não perde tempo de trabalho por ter que viajar durante o dia. “Além de evitar transtornos como check in, atrasos e táxi, o empresário tem internet, telefone, fax, tudo dentro do avião. Dessa forma, além de ganhar tempo no trânsito, ele pode trabalhar enquanto voa”, explica Alencar.
Mas não é tão simples assim adquirir um avião e ganhar mais dinheiro. Segundo Alencar, é preciso saber escolher o melhor equipamento para cada demanda, assim como fazer desse meio de transporte uma vantagem competitiva efetiva.
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