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Boeing se prepara para entregar um número recorde de encomendas do 787 Dreamliner, seu novo e revolucionário avião de passageiros que está em fase de testes para certificação
O novo 787 Dreamliner, o avião comercial que promete mudar — para melhor — a forma com que estamos acostumados a voar. Assim como o inglês Comet e o Boeing 707, os primeiros jatos a transportar passageiros no mundo na década de 1950, o Dreamliner vai marcar uma era: a dos aviões de plástico supereficientes. Melhor dizendo, CFRP (Carbon Fiber Reinforced Plastic) que significa fibra de carbono processada com outras resinas.

Foto do Boeing 787

Foto do Boeing 787
foto externa Boeing 787

Cockpit Boeing 787

Interior Boeing 787

MÍNIMOS METEOROLÓGICOS PARA OPERAÇÃO VFR

MÍNIMOS METEOROLÓGICOS PARA OPERAÇÃO VFR

METAR - METEOROLOGICAL AVIATION ROUTINE

METAR - METEOROLOGICAL AVIATION ROUTINE

Simbologias

Simbologias

TIPOS DE NUVENS E PRESSÃO ATMOSFÉRICA

TIPOS DE NUVENS E PRESSÃO ATMOSFÉRICA

CARTAS AERONÁUTICAS (SIMBOLOGIA)

CARTAS AERONÁUTICAS (SIMBOLOGIA)

PARTES DA ACFT - AVIÕES

PARTES DA ACFT - AVIÕES




TABELAS DE NÍVEIS DE CRUZEIRO E ALFABETO FONÉTICO

TABELAS DE NÍVEIS DE CRUZEIRO E ALFABETO FONÉTICO

CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO

CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO

ILUMINAÇÃO DA PISTA

ILUMINAÇÃO DA PISTA


AEROPORTOS E TABELAS

AEROPORTOS E TABELAS


PROCEDIMENTOS DE ESPERA, ATIS E VOLMET

PROCEDIMENTOS DE ESPERA, ATIS E VOLMET

VELOCIDADDES PARA PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS

VELOCIDADDES PARA PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS

Aeronaves que voei:

AB11-Aeroboero 115,
P32R-Sertanejo,
P28T-Corisco Turbo;
C310-Cessna 310;
PA34-Seneca II e III;
BE55-Baron 55;
BE58-Baron 58,
C208-Caravan;
Boeing 737-700/800.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Aviação executiva é indicador de sucesso corporativo

Pesquisa da NBAA mostra que as empresas que têm frota própria
lucram 140% a mais do que as que viajam por aviação comercial

A aviação executiva é uma tendência crescente nas grandes empresas do País e essa constatação não é infundada. Segundo pesquisa da National Business Aviation Association (NBAA), nos Estados Unidos (EUA), as companhias que operam com frota executiva têm um lucro 140% maior do que as que não usam esse tipo de serviço. Outro dado que reforça ainda mais essa tendência é da Forbes, uma das principais revistas de economia e negócios do planeta. A publicação divulgou no ano passado uma pesquisa indicando que das 100 maiores empresas do mundo, 50% delas usam esse tipo de serviço.

O Brasil tem atualmente a maior frota da América Latina e a segunda maior do mundo, atrás apenas dos EUA. São cerca de 1,4 mil aeronaves que, de uma forma ou de outra, servem a empresas brasileiras. Analisando esse mercado, a Aero Magazine de maio traz um conjunto de matérias destrinchando o segmento e mostrando os benefícios de não depender mais da aviação comercial. “Para as grandes companhias, o jato executivo se tornou uma ferramenta de trabalho indispensável. Isso sem falar no apelo competitivo que ele agrega à empresa quando frente a frente com uma concorrente que não usa esse recurso”, diz o especialista Valtécio Alencar, editor da Aero Magazine.

Segundo ele, com os recursos que as aeronaves oferecem atualmente, o executivo não perde tempo de trabalho por ter que viajar durante o dia. “Além de evitar transtornos como check in, atrasos e táxi, o empresário tem internet, telefone, fax, tudo dentro do avião. Dessa forma, além de ganhar tempo no trânsito, ele pode trabalhar enquanto voa”, explica Alencar.

Mas não é tão simples assim adquirir um avião e ganhar mais dinheiro. Segundo Alencar, é preciso saber escolher o melhor equipamento para cada demanda, assim como fazer desse meio de transporte uma vantagem competitiva efetiva.

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